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sábado, 26 de julho de 2014
A ESCOLA E A RECIPROCIDADE EDUCATIVA, UMA UNIÃO EDUCACIONAL FORTE
Avaliação do vídeo PPP
A ESCOLA E A RECIPROCIDADE EDUCATIVA, UMA UNIÃO EDUCACIONAL FORTE
Spall, Julhiano
Tendo avaliado o vídeo PPP, foi possível entender e absorver uma quantificação de receitas escolares, que se refere aos pais, a escola e o Estado pela busca de soluções num amplo meio que é a própria comunidade.
A organização que parte dos princípios do magistério, a atração para as escolas com sistemas atrativos aos jovens educando para que a respeitabilidade desde a inclusão se estenda até a conclusão de seus estudos, e a saída da escola que por muitas vezes se encerra bruscamente.
Desta forma, a reciprocidade que a escola teta buscar com o aluno e o Estado, para o desenvolvimento escolar na intelectualidade esperando que seja a mola propulsora da veia educacional e intelectual da sociedade como um todo.
O esforço dos professores muitas vezes, tem como intuito buscar, trazer os pais para dentro da comunidade escolar, como se pode dizer, ou seja, fazer com que os familiares possam interferir de maneira promissora o ensino de seu filho bem como os demais, sabendo que toda ajuda de pessoas externas tem uma grande valia de maneira a auxiliar desde o contato como diversos aprendizados profissionais e sociais.
Essa ampla escala de busca para o desenvolvimento humanitário, é o grande vértice do ensino futuro, pois com ele se adentrará nas mais valiosas filosofias de vida de ensinamento, por que cada indivíduo tem um espelho a se refletir, que na verdade o Estado tenta ampliar esse reflexo para os demais de forma realmente recíproco, pois o magistério é quem na verdade impulsiona essa massa, os educandos de agora e os do futuro.
fonte: http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=4895
terça-feira, 1 de julho de 2014
Crítica à Escola na Concepção de Antônio Gramsci - Por Julhiano Spall
A escola na concepção de Antônio Gramsci
SPALL, Julhiano
Introdução
Tendo em vista a visão de Gramsci, se pode
verificar a antiguidade das analises interpostas na sua avaliação educacional,
pois foi incutido em seu texto várias superstições invocadas por tempos e
épocas passadas, que na verdade não fazem muito fundamento na idade moderna
contemporânea, que por mais que se tente vislumbrar essas premissas das
“escolas” evocadas por Gramsci, tem haver com intuito fascista e que hoje não
mais se pode aplicar na vida e nem nas escolas modernas de ensinamento.
É visível a supremacia de
conhecimento deste autor, mas nos remete ao aprofundamento de suas ideias, que
em primeiro momento requer conhecimento político, social, educacional,
intelectual, e conhecimento dogmático instrumental, quer por suas verificações
dialéticas que transcendem a muito o nosso conhecimento globalizado, e que perfaz
uma meta político-social na sua pertinência evolutiva, um marco que reflete
anos e anos de estudos que se monta uma máquina invisível, quer de
determinações profundas, uma evolução referendada por muitos pesquisadores em
nossa história, e que seria muito amplo a diagramação e exposição literária,
mas sim, essa ressalva distinta que em momentos de estudos espelharia essas
vivências intelectuais.
A ESCOLA EM GRAMSCI
A escola aqui avaliada é uma escola
dúbia, uma escola com fundamentos Marxistas, que na verdade tem visão
problemática, uma visão restituída do poder político capitalista e que ao ver
humano e social não se poderia incutir em nossas mentes a fim de futuro
educacional, ou seja, é uma visão burocrata que fere estímulos relacionantes,
uma peça que tem muito haver com o capitalismo de Lenin, uma visão comunista e
que tem um método perigoso de ensino visível para quem acompanhou o texto de Gramsci na sua essência,
porque mais do que nunca é visível a excelência de suas palavras no que tange a
aplicação Laniana, uma relação consumista que fere a sociabilidade interior e
posterior dos relacionamentos educacionais.
Não
vejo realmente uma meta aqui elaborada para que seja espalhada aos tempos
modernos, verifico que é texto duvidoso e que requer temática política eficaz,
uma visão muito mais ampla do que docente, ou seja, uma visão político-capitalista.
Como
esse estudo tem haver com o meu entendimento próprio, vejo que se pode retirar
algo pequeno desta visão Gramsciniana, uma visão bem restrita haja vista que
esta visão interfere no desenvolvimento socioeducativo e trás profundas
questões evolutivas de nossa política social desde seus primórdios de nossos
conhecimentos, uma reverberação de nossa instituição escolar, uma historicidade
eterna, mas dúbia como já explanada anteriormente, uma veia mestra focada na
política e na separação da sociedade, fundamento esse que quero relacionar
daqui em diante.
Não posso
de maneira alguma acompanhar a visão deste autor, tenho um complexo intuito de
que Gramsci quer a visão de Lenin, uma visão muito contraditória para nossa
vida escolar, que tem como meta distinguir os entes da sociedade na sua relação
socioeconômica, e que fica visível a disparidade de poderes e de
relacionamentos sociais, sendo que a escola tanto a docente bem como a discente
é um circulo visionário evolutivo, não vejo como uma máquina política de
separações, mas sim um instrumento realmente dialético como diz o autor em
discussão, uma vertigem educativa e politeísta antiga.
Quando o autor fala em discernimento
intuitivo na educação, ou seja, a disparidade de níveis, entende-se o que ele
quis dizer, é que o mais poderoso tem o seu poder, e o proletariado deve seguir
a educação que lhes foi dada, uma pedra com antítese maléfica que se verifica
no teor de seu texto, referendado pelas palavras: (interessado e
desinteressado) tem haver com a ligação de sua participação, ou seja, a
usabilidade e a intensidade de sua aplicação instrumental hora vivido e hora recebido
em seus ensinamentos. Devo discordar nesse ponto, porque o que se almejou ou se
profissionalizou será usado seja em curto prazo ou em longo prazo, efeito que
não se pode julgar tão intensamente como foi abordado pelo autor.
Conclusão
Percebo que o interesse é mais do
que nunca uma vontade própria, uma vontade que deve ser muito mais avaliada com
pesquisas científicas no futuro, mas que fora relacionado de uma forma
antipática no assunto de interior humano e que faz renascer um tema pertinente
que é o momento do aprendizado e o momento do profissionalismo individual, um
tema ainda obscuro no que tange as diferenças de hábitos de cada ser humano.
Talvez o autor deveria ter comparado
o que é comparável, ou seja, a ansiedade individual das pessoas, a vontade periférica
de cada individuo na sua intimidade e não na amplitude que foi comentado, vejo
sim a certeza e a incerteza das pessoas, isso deveria ter sido abordado com
mais ênfase, porque as relações educativas e as profissionais se desenvolvem em
patamares sim diferentes, ou seja, “as vontades e os dissabores que cada um
obteve e ou absorveu no seu caminho escolar”. Seja pela vida que cada um leva,
seja pela sua qualidade capacitiva de receber novas teorias e novas regras, um
momento realmente particular e que Gramsci adentrou tão grosseiramente.
Em poucas palavras posso concluir
que a escola, o ensino, a supressão de relacionamentos não pode interferir no
desenvolvimento das pessoas, mas evoluir com elas, expandir conhecimentos e
relacionar vidas, porque o futuro ainda é incerto, tantos meios dignos de se
receber conhecimentos, tanta variedade de profissionais, tantas descobertas que
chegarão com o tempo e se infiltrarão no mundo, não se pode de maneira nenhuma
deixar a antiguidade filosófica ou a política influenciar tanto as pessoas,
haja vista que vivemos tão pouco tempo e que devemos sempre buscar o algo a
mais, o algo temático e instrutivo para que possamos sim vivenciar o futuro educacional
que realmente desejamos.
Referências
Paolo Nosella Mário, Luiz Neves de Azevedo - Artigo Rev. Teoria e Prática da
Educação, v. 15, n. 2, p. 25-33, maio./ago. 2012
Luciane Albernaz de Araujo Freitas - Professora
do IFSul. Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande – FURG. A
Escola como Aparelho Ideológico: uma abordagem a partir do pensamento de
Antônio Gramsci.
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