A
avaliação como uma nova viagem científica
Julhiano Spall
Como
base de entendimento curricular e em seu meio que parece sempre querer evoluir
para atrair mais pessoas da sociedade, dando o espaço digno de um bom ensino, é
visível o quanto se estuda e se qualifica para transpor as ideias hora estudada
e hora praticada.
Dentro
desse viés de educando e educadores que aumenta constantemente, o Governo em conjunto
com políticos sabedores dos macetes da educação, tratam o efeito de transmitir
ao aluno a melhor ideia daquilo que se está a estudar, e essa transferência
deve ser a melhor possível haja vista que muitos desses alunos tem e vêm
sofrendo em sua vida particular em muitos casos, problemas variados e que com
isso tem a desvirtuar a concentração muitas vezes.
Levando em conta tudo o que cada pessoa passa na vida do
cotidiano, sempre é possível controlara esse anseio muitas vezes em particular,
quer dizer, o atendimento de cada indivíduo em sua dificuldade celular.
O ensino exige sim de cada pessoa a sua marca, o ensino
avança e arrasta muitas vezes esses estudantes não problemáticos, mas sim, o
aluno especial, para que se possa tratar e ajudar de certa forma essa educando
na sua deficiência.
Sabemos que dentro desse globo estudantil se aplica as
formas e trejeitos da vida científica, elevando por muitas vezes ao extremo,
coisa necessária para atingir o necessário, uma matemática educacional que
funciona, faz transparecer o que digamos assim, o intransponível aos olhos do
aluno.
Levando em conta essa analise tão simplória, mas com
certo grau de didática, se pode avaliar requisitos únicos que aos tempos
transcendem e se aglomeram em nossa sociedade, ou seja, a busca pelo algo a
mais.
Também levando em conta as tais dificuldades de cada ser,
fica claro por muitas vezes a demora de seus entendimentos, seja pela sua
dificuldade intelectual, quer seja pela sua dificuldade social, coisas que não
se podem levar tão em conta, por que em muitos casos não são as justificativas
concretas dessas dificuldades hora apresentadas.
Podemos ver dessa forma, um individuo se atrasa nas suas
tarefas, não compreende o que é passado à ele, e dificulta o relacionamento
aluno-professor, será que é ele que está parado no tempo, ou está simplesmente
recebendo informações e descartando rapidamente por algum motivo? Seja qual for
o problema é de extrema importância o relacionamento entre ambos se elevarem ao
patamar superior, quer dizer, um nível acima que com certeza fará toda a
diferença La no final de seus estudos.
Agora podemos vislumbrar um pouco a mais de tais defeitos
em meio educacional, problemas apresentados, soluções em atividade, buscando de
todas as formas a maneira mais revolucionária possível, para que se possa
admitir que foi feito um bom trabalho com tal aluno e se obteve o sucesso
desejado.
Nesse meio onde pessoas se relacionam buscando
conhecimento e posição social, fica a pergunta que vem atormentando o meio
institucional da educação em nível Federal, que é, será que é só o aluno que
não está preparado para receber conhecimento? Ou são os profissionais é que
estão fazendo algo errado?
Para que consigamos responder isso e o próprio Estado em
sua Federação, buscou meios de trabalhos que vêm sendo usado nesses últimos
anos, que é os testes de proficiência, ou seja, testes que os próprios alunos
fazem, para medir o seu conhecimento durante o período que ficou na escola.
Logo no começo até parecia que eram os alunos que estavam
sendo avaliados, mas não, o propósito deste teste era para ver o que realmente
eles viram em seu tempo de acadêmico, se sua escola ou Universidade aplicava e
ensinava para os alunos.
Com isso veio testes e provas para identificar os
verdadeiros defeitos da nossa educação, fazendo com que as defasagens fossem
apresentadas e avaliadas pelos órgãos Governamentais e encontrassem as melhores
soluções viáveis, mas que trariam melhoras para o meio educacional moderno.
Realmente foi com grande eficácia que se introduziu esses
testes de conhecimento e de profissionalismo, lembrando a prova da OAB, prova
que os bacharéis em direito devem fazer ao se formarem e poderem exercer a
profissão de advogado.
Todos reclamaram num primeiro momento, muitos queriam a
exclusão dessa obrigação, achavam um afronte ao direito de exercer a profissão,
para o advogado, e, a autorização para lecionarem as Faculdades hora em
atividade.
Ficou visível a evolução desse efeito, respostas vieram
aos montes de todos os lados, sucessos posteriores que reverberaram para a
melhora do ensino, e a evolução que vem sofrendo a cada passar de ano.
Com isso, a globalização que tanto falamos merece essa
chance de se relacionar novamente, ou seja, buscar sempre o melhor, buscar
sempre o algo a mais, para que lá no futuro se pode dizer, fizemos sim o
melhor.
Nesse viés que nos empurra tão conscientemente, não
podemos nos esquecer da velha e boa prova de recuperação, uma prova que também
tem seu efeito positivo, eleva os nervos ao máximo e coloca muita gente em
xeque.
Para que realmente serve, para que ela ainda é usada, se
existem outros meios de recuperação de notas digamos assim. Hora, ela veio para
suprir dilemas, veio para arrecadar mais conhecimento, e veio mesmo para
expandir ideias, porque com ela o aluno sente que é o momento crítico de seu
próprio tempo, ele tem de buscar lá do fundo se seus anseios as suas próprias
forças para que consiga vislumbrar a vitória.
Vamos pensar assim, uma prova ajuda o aluno a se superar,
faz com que ele revigore seus pensamentos e traga do fundo da sua mente o que é
preciso para conquistar a paz, é isso que devemos transmitir ao aluno, não ao
examinando, por que se pararmos para avaliar a situação, ele mesmo vai se
sentir fracassado, por não ter conquistado atingir a sua glória.
Mais do que nunca a avaliação é um mal necessário, um mal
que traduz efeito positivo em nossa sociedade, uma ideia positivista que
vislumbra sucesso, conquista, profissionalismo, libertação e autorização, que
em mundo tão competitivo é indispensável nos aprimorarmos cada vez mais a fim
de atingir o grau de tranquilidade interior e transcender ao próximo a
verdadeira vitória de seus estudos.
Sucesso, paz interior, adjetivos que nos acompanham aos
tempos, e nos fazem nos sentir muito bem, esse é o reflexo que os educadores e
pensadores pedagógicos querem para a sociedade, um mundo de conhecimentos e de
capacidades sejam elas solitárias, mas com um bom grau de hegemonia e empatia,
e um grande número de pessoas realmente capazes se sustentar não
financeiramente apenas, mas de se sustentarem intelectualmente podendo assim se
defender dos malefícios que a vida apresenta.
Concluindo
assim essa analise reflexiva e intuitiva, depois de ler e assistir ao vídeo, um
conjunto de historicidade contemporânea, se pode fazer uma avaliação
hermenêutica do que se pode esperar de nós humanos inteligentes, podemos ver o
futuro, sim, transcender aos tempos e dar asas aos que não tem, isso quer
dizer, ajudar ao próximo de maneira que ele possa seguir o seu caminho levando
na sua bagagem conhecimento, capacidade, e mais do que tudo, força intelectual
forte, pois ninguém vai tomar aquilo que se adquiriu tão fortemente, a sua
memória, a nossa memória, e a intelectualidade sadia é o fruto não envenenado,
mas sim o fruto maduro, pronto para transmitir a semente ao mundo e quem o
desejar.
Considerando tudo o que os tempos nos deixou desde os
primórdios da humanidade, levando em conta o sucesso de grandes batalhas contra
os coitados de espírito, os desprovidos de discernimento, e aos abestalhados
por sua natureza ruim, já chegamos aqui, com um grande amontoado Babilônico,
com seus livros hoje perdidos, mas estudados por muitos.
Não mais é possível desvirtuar o que se conquistou, não
mais é viável exterminar o que nasceu saudável que é a nossa consciência, é de
grande valia que saibamos administrar essas conquistas e desenvolve-las para
espalhar o que é de bom para continuarmos evoluindo em conjunto, não podemos
deixar que aqueles que não querem progredir, desvirtuar o que já conquistamos.
As provas existem sim, os
testes são realmente necessários, e o nosso sucesso depende não só de nós, como
se dizia antes, mas depende de união jacente, a união de cérebros pensadores
que podem em conjunto mudar conceitos e criar histórias, pois a vida ainda nos
esconde surpresas e que sinceramente, estão por vir.
A avaliação não é um mal por si só, mas como um mal
educativo, contundente e positivista, elevando o seu ego e aflorecendo paixões,
pois as paixões nos fazem correr, buscar, lutar, vivenciar profundamente e de
todas as formas possíveis e viáveis, paixões essas que relembram histórias,
paixões que renascem a cada dia e desabrocham com o clarear do dia, iluminado
com o sol, o acordar de todos os dias e visão que o que se almejou, chegou com
toda essa luta feroz, avassaladora e que é um segredo muitas vezes guardado em
seu olhar, a visão sincera das pessoas que te rodeiam e que se unem a você tão
tranquila e serena.
Realmente relembramos fatos de nossa história ou de
histórias eternas, como aquelas contadas por nossa mãe quando criança, mas na
verdade a história é apenas um pequeno marco demarcando o seu início de vida, o
início de um grande caminho que deverá trilhar, trabalhando com seus meios e
propósitos individuais e ou coletivos, que se juntarão tão quanto imaginamos, a
vida é isso, vários caminhos entrelaçados que enraizaram pelo mundo afora,
unindo ideias e profetizando visões, uma gama tão grande conceitos que podem
estampar diversas páginas em branco, mas na verdade, o conhecimento é isso,
testes de fogo e de virtudes, espelhando o que de real e irreal pode ser visto,
mas na verdade o que se tenta, é passar para quem quiser um pouquinho de
tranquilidade social mesmo que em momentos tão difíceis, mas realmente sinceros.